Policy brief - Obesidade Infantil: estratégias para prevenção e cuidado (em nível local)

Biblioteca

Policy brief – Obesidade Infantil: estratégias para prevenção e cuidado (em nível local)

Policy brief – Obesidade Infantil: estratégias para prevenção e cuidado (em nível local)
2021
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: Policy brief – Obesidade Infantil: estratégias para prevenção e cuidado (em nível local)

Fonte: Projeto de Cooperação Sul-Sul para o Enfrentamento da Múltipla Carga da Má Nutrição em Escolares, ou Nutrir o Futuro

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Relatório

Link para o original

Resumo

A obesidade infantil é um desafio global para a saúde e para a sociedade cuja prevalência apresenta-se
em constante crescimento. Por isso, ambientes promotores da saúde - que favorecem a alimentação
adequada e saudável - e a prática de atividade física são importantes fatores para prevenção da
obesidade nesta fase da vida.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Conheça os planos de assinatura aqui

Por que é importante?

 O documento é um produto da parceria entre o World Food Programme e Projeto de Cooperação Sul-Sul para o Enfrentamento da Múltipla Carga da Má Nutrição em Escolares, ou Nutrir o Futuro, publicado no primeiro semestre de 2021.

Qual é o objetivo?

Tem como principal objetivo instrumentalizar gestores públicos locais (municipais e estaduais) com estratégias que podem ser implementadas localmente e assim incidir na redução e cuidado da obesidade infantil. Tendo como grandes bases, a forte influência dos ambientes promotores de saúde e da prática de atividade física, como fatores de prevenção e cuidado.

Quais são as principais conclusões?

Nesse sentido, esse documento explora de maneira singular, seis perguntas, que oferecem diversos elementos de gestão, que podem facilitar a tomada de decisão dos atores envolvidos.

  • Por que priorizar o tema da obesidade infantil?
    • Esse tópico traz diversos elementos epidemiológicos e sociais que deixam claro a importância de trabalhar a questão da obesidade infantil, reforçando as consequências desse agravo, como as experiências estigmatizantes que resultam em algumas situações de sofrimento mental, como a depressão e a ansiedade. 
  • Por que a obesidade infantil continua a crescer?
    • Dentre os principais motivos destacados por esse documento, é importante ressaltar que a obesidade é uma condição complexa, multifatorial e desafiadora para intervenção, pois exige ações em diversos setores, além da saúde.
  • O que fazer para prevenir e deter o avanço desse agravo?
    • As principais evidências científicas sobre esse assunto, apontadas pelo documento, ressaltam as seguintes estratégias: promoção da saúde nas escolas, campanhas de comunicação em saúde, medidas fiscais e protetivas, ambientes alimentares saudáveis, ações na atenção primária à saúde e atividades físicas nas cidades.
  • Quais os custos-benefícios disso?
    • O documento aborda a experiência positiva de Portugal em relação às medidas adotadas para prevenir e combater a obesidade infantil. Mas, também ressalta os principais desafios para estruturar políticas públicas efetivas nesse contexto. 
  • Como o setor saúde pode impulsionar ações com outros setores?
    • Uma das sugestões do documento é organizar um comitê intersetorial local para articular as ações elaboradas. E pra isso é importante convidar setores, como: agricultura, transporte, educação, economia, entre outros.
  • Como os gestores públicos devem agir em nível local?
    • O documento faz recomendações para cada eixo das estratégias apontadas no item 3, para facilitar a estruturação das metas e formas de implementação pelos gestores locais.