Genética e meio ambiente como principais fatores de risco para a obesidade

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Genética e meio ambiente como principais fatores de risco para a obesidade

Genética e meio ambiente como principais fatores de risco para a obesidade
2018
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Genética e meio ambiente como principais fatores de risco para a obesidade

Autores: Elisângela de Andrade Aoyama, Wanderson de Lima Rodrigues Macedo, Matheus Mendes de Freitas, Jussara Garcez de Souza, Ludmila Rocha Lemos

Fonte: Brazilian Journal of health Review

Publicado em: 2018

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Revisão

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Resumo

A obesidade representa uma das maiores preocupações da saúde pública por aumentar a proporção de mortalidade e os riscos relacionados à hipertensão, diabetes mellitus e doenças cardíacas. A previsão para 2025 será que cerca de 2,5 bilhões de adultos estejam com sobrepeso, a quantidade de pessoas obesas poderá ser superior a 700 milhões. O objetivo do presente estudo é demonstrar a ligação direta da genética e meio ambiente como principais motivos de risco a obesidade. Consiste em um estudo de revisão literária por intermédio de fontes secundárias, onde foram utilizados elementos da literatura já publicada relativamente ao tema estudado. Foi feita uma pesquisa quantitativa com 30 participantes entre 20 a 45 anos, no período entre agosto a novembro de 2017. A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Santa Maria/DF. Foram feitas pesquisas em sites da internet como Google acadêmico, Pubmed, Scielo e Medline. Com base no questionário aplicado, a maioria das pessoas encontram-se cientes dos fatores de risco, que levam a obesidade. A pesquisa mostra que aproximadamente 50% das pessoas entrevistadas consomem bebidas açucaradas e não praticam atividade física. Isso mostra porque o Brasil tem mais de 50% da sua população com sobrepeso (IMC>25g/m²). Portanto o presente estudo possibilitou compreender como os fatores genéticos e ambientais podem levar diretamente a um quadro de obesidade. De modo geral, os recentes achados, envolvendo a obesidade, abrem novas áreas de pesquisa para a redução dessa enfermidade, especialmente nas áreas de nutrição e metabolismo.