Tratamento farmacológico do indivíduo adulto com obesidade e seu impacto nas comorbidades: Atualização 2024 e posicionamento de especialistas da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

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Tratamento farmacológico do indivíduo adulto com obesidade e seu impacto nas comorbidades: Atualização 2024 e posicionamento de especialistas da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

Tratamento farmacológico do indivíduo adulto com obesidade e seu impacto nas comorbidades
2024
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Nome da publicação: Tratamento farmacológico do indivíduo adulto com obesidade e seu impacto nas comorbidades: Atualização 2024 e posicionamento de especialistas da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

Autores: Rodrigo O. Moreira

Fuente: Abeso e SBEM

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Livro

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Resumen

A SBEM e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) elaboraram, em conjunto, o posicionamento “Tratamento Farmacológico do Indivíduo Adulto com Obesidade e seu Impacto nas Comorbidades – Atualização 2024 e Posicionamento de Especialistas da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).”

O documento tem 50 páginas e teve a participação de 15 especialistas. Ele reúne as principais evidências científicas relacionadas às medicações para a terapia da obesidade, já aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dentre eles: a posologia, os efeitos colaterais, a eficácia e segurança, as contraindicações e o impacto dos principais medicamentos para a obesidade.

No texto, as Sociedades destacaram a complexidade do tratamento da obesidade e a abordagem em relação ao estigma da pessoa obesa. Elas lembraram que esse cenário se deve às medidas farmacológicas usadas anteriormente, dificultando a relação risco-benefício. Com o avanço da medicina e o surgimento da geração de novas drogas para o controle do peso, a atual realidade dessas medicações é outra.