Prevalência e características de crianças e adolescentes asmáticos com excesso de peso e obesidade acompanhados em um ambulatório de pneumologia

Biblioteca

Prevalência e características de crianças e adolescentes asmáticos com excesso de peso e obesidade acompanhados em um ambulatório de pneumologia

Prevalência e características de crianças e adolescentes asmáticos com excesso de peso e obesidade acompanhados em um ambulatório de pneumologia
2022
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Prevalência e características de crianças e adolescentes asmáticos com excesso de peso e obesidade acompanhados em um ambulatório de pneumologia

Autores: Marjorie Figueiredo Manfredo, Natália Federle, Mariana Andriani Silva, Cinthya Covessi Thom De Souza

Fuente: Brazilian Journal of Development

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objetivo: Verificar a prevalência do excesso de peso e obesidade entre crianças e adolescentes asmáticos, acompanhados em ambulatório de pneumopediatria, além de identificar fatores associados. Metodologia: Estudo transversal, amostra de 40 asmáticos entre 4 a 14 anos, realizado durante set/dez de 2019. Foram coletados dados referentes à idade, sexo, história familiar, tabagismo domiciliar, idade gestacional ao nascimento, peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC), além de ano da 1ª crise e número de crises. Foram aplicados, o Asthma Control Test (ACT) para avaliação do controle da asma e testes cutâneos de puntura para alérgenos. Resultados: O excesso de peso/obesidade estiveram presentes em 50% dos pacientes entrevistados. Os obesos apresentaram um maior número de crises no 1º ano da doença (>10 crises). A prematuridade nos asmáticos ocasionou mais obesidade do que eutrofia. Apenas 8 (20%) dos asmáticos relataram apresentar história familiar de tabagismo. De acordo com o ACT, a asma foi mais controlada no grupo dos obesos. No estudo, o D. pteronyssinus, foi o maior sensibilizador no grupo dos eutróficos e dos obesos. Conclusão: metade das crianças apresentou excesso de peso/obesidade, suplantando os dados nacionais, ademais, o excesso de peso foi um fator complicador relevante na apresentação clínica da asma, contribuindo para um maior número de crises.